Sou um ser que nada sei.
Não sei porque questiono o que nada sei (...)
Agora, sou mais leve que uma Pluma, mais rápido que um pássaro, mais feliz que a felicidade.
Quem sou eu, para afirmar
determinada coisa? Se tudo o que eu digo é falácia? Puff ! (sorrindo, calmamente, desfruntando a bela música "
The Drugs don't work") Quem sou eu, para criar uma Teoria da Felicidade? Quem sou eu, para criar um argumento sobre
amor? Mas, no fundo, quem sou eu?
Ora bem, o meu nome é Sérgio Manuel Ribeiro Miguel, neste momento, tenho 17 anos, e o meu signo é
Virgem. Nasci em Aveiro, e sou um autêntico
Gafanhão. O meu estado, neste momento, condiciona-me. Pois, e se eu quisesse votar? Porque não poderia? Porque ainda não tenho 18 anos. Enfim, um exemplo que espelha a nossa completa amargura pois somos amarrados ao que nos impõe.
(Mudando, a bela melodia "Homem do Leme - Xutos e Pontapés" surge .. )
Imagina-te, livre, sem dinheiro, isto é, imagina-te o mais livre possível que conseguires.
O primeiro passo é viveres num estado
selvagem.. Conseguirás?
Pegar no que quiseres (estás a ser livre) e rumares em direcção ao que mais desejas. Qual é o teu maior sonho? Segue-o! Sê o homem do teu barco, pega no leme, verás que o Vento te levará onde tu desejares, os caminhos és tu que os escolhes. Não tenhas medo do desconhecido, depressa te habituarás, não rejeites tudo à primeira, lembra-te
tudo tem dois pesos e duas medidas.
( Uma pérola dos Oceanos derrepente surge .. "Espelho de Água - Paulo Gonzo")
Para sermos felizes, precisamos da Sociedade que nos rodeia. Saberás porquê? Ela nos ensinará tudo aquilo que saberemos, ela formará a definição do nosso ser, será as cousas do nosso viver. Então, sozinho não serás feliz porque é uma necessidade básica sabermos quem somos e sabermos, sobretudo, o que estamos aqui a fazer e para tal necessitamos da Sociedade para nos dar respostas.
Então, segundo tudo o que já tentei afirmar, isto é, os meus novos conhecimentos, necessitamos de um equilíbrio para sermos felizes. Não viver sempre em sociedade, nem viver sempre isolados da sociedade.
Todos nós temos duas faces, basta conjuga-las na medida em que nos irão propulsionar uma bela maneira de ser felizes, do nosso coração amar...
"Só sei que nada sei", mais uma vez afirmo.