25 dezembro 2010

As histórias de amor, as histórias de dor

História.
História de mim.
História de ti.
História de construções anafóricas, constantes.
História de um futuro incerto.
História com dois lados diferentes.
História com traços delimitados por condições do futuro.
O tempo parou.
O Sangue que derramou
Foi com uma chuva que não molhou.
A história que rasgou as palavras purificadas
O destino que espelha as letras amargas
Amor, amor, amor.. Onde estás?
Mas não chegaste.. O meu amor perdeu a cor.
Princesa, chega por favor, não quero perder o teu calor.
Mais uma vez não chegaste, sozinho, nesta viela, ... morri.
Agora, nada resta. A reciclagem do meu coração parou.
Serás um fantasma sem rumo? Serei eu, um fantasma?
O que serás tu? O que serei eu?
Não existe pureza. Sinto-me sufocado, com asma.
As impurezas tomaram conta de mim. Assim, morri, na interior solidão.
Ó vento, arrasta-me nas amarguras do meu coração!

10 dezembro 2010

sei lá, sei que ninguém vai ler isto - coisa sem importância.

Estou a pensar que não posso deixar para trás a minha vida pessoal. É importante também as coisas que fazem parte da nossa vida, para além da Escola. Estamos num País que é necessário um Homem de Letras iniciar uma revolução anti-governo para resolver os problemas estruturais da porcaria deste País! Partilho da mesma opinião que o meu colega de Turma, Rui Santos, como pode existir uma crise mundial? O dinheiro tem que estar em algum sitio! Assim, vivemos num País ditador, não democrático, porque o Sócrates de uma maneira ou de outra acaba por ditas as leis para o futuro do País. Diga-me, ele perguntou aos portugueses se queriam que a China pagasse metade da divida portuguesa? Não! Ele perguntou aos portugueses as suas perspectivas acerca do Orçamento de Estado 2011? Não! A Assembleia da República é uma ditadura do PS e do PSD. Eles são quem decidem. Os partidos minoritários é quem tem razão naquilo que dizem, nomeadamente, o Bloco de Esquerda! Vamos mas é lutar pelo povo, por nós, e pela preservação da História do nosso país! No que concerne à Educação Portuguesa, o País está completamente degradado. Confronto-me com uma nova disciplina (sim, porque Área de Projecto 12º Ano é diferente da disciplina do ensino básico) onde constantemente sou aniquilado por trabalhos ditados pelo Ministério da Educação com o intuito de enriquecer o aluno no que consta ao seu desenvolvimento pré-universitário, todas aquelas metas que o Ministério impõe (sem primeiro, estudar melhor o que é realmente importante) para os professores alcançarem. Depois também acho graça, aquela nova lei que os professores mais velhos da "casa" ficam e os professores "estagiários" perdem o emprego. Desta forma, os mais velhos da "casa" acarretam com mais trabalho e com menos tempo para a realização do mesmo. Será que a Educação não visa o trabalho especifico? Digam-me! É possível assim?! Não e não e não, e não! A Educação Portuguesa é uma estrutura sem fundamento algum. Em primeiro lugar, vão buscar as ideias aos países europeus. Depois, não conseguem perceber que a população portuguesa é diferente desses países, logo a teoria pode não resultar na prática. Na minha perspectiva, o Aluno devia ser, em primeiro lugar, alvo de inúmeras bases logo no Ensino primário pois, é de pequenino que se torce o pepino! O ensino básico, é o desenvolvimento dessas bases, aprofundando-as de um modo especifico. O Secundário, bem, o Secundário deve ser o auge na carreira do Aluno. Este deve ser motivado pelo País em que vive, pela metodologia do Sistema de Educação e pela Família. A motivação do Aluno, a criação de interesse, é o passo fundamental para o sucesso escolar. Não importa criar Alunos com 19 de média, se não tem a capacidade de interpretação e de criatividade desenvolvida. Mas importa criar um Aluno de 15 de média, e ter a capacidade de interpretação e de criatividade desenvolvida. Não importa estas notas que nos definem, que aliás, CRIAM RÓTULOS NOS ALUNOS. Outra situação, o professor nunca deve ser influenciado por qualquer ligação com o Aluno, deverá ser imparcial e justo e coerente. 
Abordando outra  temática (que bom! Neste blog posso escrever como eu quiser, sem correcções dos professores que são rigorosas e não deixam a criatividade do aluno divergir), a Economia Portuguesa. Bem, existe tanto para dizer acerca desta temática. Em primeiro lugar, a riqueza de um país está na Agricultura. Logo, acho que a economia portuguesa devia focar-se no desenvolvimento da Agricultura. Quantos campos não estão por aí a monte? Abandonados! Caímos numa era de Industrialização! Porém, o Português, o genuíno, não caiu, pois as raízes do povo português estão bem presentes. A democracia liberal é racista e incoerente com o nosso povo. Põe de parte a população inactiva (população envelhecida) e aposta na população activa (jovens), e mesmo esse desenvolvimento apresenta muitas lacunas. A população envelhecida é o verdadeiro paradigma deste país em decadência. É uma herança que o País tem, mas que o Governo mais uma vez resolve ignorar. Os jovens, bem, o futuro deste país, estão a ser programados (sublinho programados) para seguir esta tendência governamental. Não existe uma coerência fixa na juventude actual. Mas estou contente comigo próprio, muito contente. Tenho sido bastante forte no mundo que me rodeia, sempre analisando cada decisão da melhor maneira possível.  Os jovens deste país já não tem uma cultura nem um interesse pela cultura do País. Já não existem valor morais a serem transmitidos - em tão pouco tempo, em tão poucas décadas, o mundo evoluiu tanto, essa evolução que não foi registada até então. 
Não gosto. Tenho medo que o nosso País perca a independência para a China. Tenho medo também perder a minha identidade nacional e sócio - cultural. Ás vezes, gostava de ir ao parlamento e expôr os meus medos ao nosso Primeiro - Ministro. Ele não devia de estar em escritórios a elaborar "cenas sem nexo" para o país. Devia de estar cá fora, a fazer trabalho de campo com o povo português. Um povo sem um líder, é um povo sem um rumo, sem um objecto a seguir. O grande problema de portugal é querer seguir paradigmas de outros países, mas não deveria de ser assim. Lembrem-se Portugal sempre marcou a diferença. Há medida que tenta imitar os outros países, só se afunda mais e um dia mais tarde, irá por perder a sua identidade conquistada pelo nosso primeiro rei - o nosso fundador - Rei D.Afonso Henriques. 




- meras palavras sem valor, sem sentido nem cognição. 

Cansaço

Cansaço
O puro olhar do limite :')