19 junho 2010

O teatro do amor

O Amor é como um teatro, a única coisa que pode mudar é o palco. É como as estações do ano, a vida é uma monotonia, e a variação destas estações é o que nos traz a magia..
A representação deste teatro acontece sempre de igual forma, a "moda" do guião fixa-se no típico "Eu Amo-te". Os actores desta peça somos todos nós! É uma peça de teatro que todos nós fazemos parte.. Ninguém é imune ao amor (...) Agora questiono todos os leitores, não é o Amor um modelo matemático? Não é também o amor o estado supremo da sentimentalidade? Se já é dificil, por vezes, entender números e também letras, o que será entender estes números misturados com sentimentos. Só os melhores actores vão conseguir levar esta peça até ao fim, terá que ser ambos a lutarem e a dignificarem o guião do amor, o melhor possível e só assim é que esta dita "peça" terá o minimo de sucesso. Cabe a nós, Humanos, resolver-mos esta equação extremamente dificil, sendo que a única inteligência que temos que usufruir é acerca dos nossos sentimentos (:

(Quem será que inventou este guião?)


- Eu Amo-te Sandra Marisa Pinto Magalhães <3

16 junho 2010

Sem cor

A nossa vida é o desenho de nós próprios, pouca sorte tem aqueles que desenham mal...
Por vezes, deixa-mos os que desenham mal façam um rabisco na nossa vida, tornando nosso desenho cinzento das lágrimas que tornaram o preto num tom menos carregado…


Sérgio Ribeiro, Memórias, 2007.

13 junho 2010

Divagações III


Estudo as mais diversas matérias e crio crónicas em torno desses documentos. Encontro sempre pedaços do meu coração nas linhas que estudo. Nunca sei se aquilo que penso é certo. Nunca sei o que realmente é verdade absoluta. Afinal o que é o Amor? É uma questão que me persegue e que nunca (penso eu) vou conseguir dar uma última palavra. Afinal o que é que nos faz feliz? Afinal o que é sofrer? Afinal o que é tudo isto? Afinal porque é que eu estou aqui? – não sei, não sei, não sei...! Os meus gritos mudos que ninguem entende/sente são atropelados nesta urbanização de sentimentos. Já sofri muito, já acreditei em inúmeras subjectividades, já deixei de acreditar nessas mesmas subjectividades – não entendo estes ciclos. Não sei o que me faz feliz! Não sei o que realmente quero para a minha vida! Não sei o que estou aqui a fazer.. Só vejo sofrimento há minha volta, dor e antiliberalismo. Serei uma «Hipátia»? Eu não acredito em nada, eu ponho em questão tudo até ao ponto mais sublime do argumento e da tese. Acredito sim, na Filosofia. É a única subjectividade que eu acredito dogmáticamente. Porque eu para existir preciso de pensar, a Filosofia assim obriga. Já ouvi imensas melodias e também já encontrei nelas pedaços do meu coração, assim como os inúmeros filmes e também nas mais diversas Histórias que ouvi. São estas coisas que dão alento à minha vida! Oferecem momentos de reflexão e de respirar dos sentimentos. É este amor à sabedoria que me faz navegar ria fora – que saudades. Pegar um barco e fugir rumo ao incerto.. Ser livre!
É na nostalgia que um Artista cria as suas obras de arte.. Porém, não sou um artista. Afirmo-me como filósofo porque todos nós somos filósofos.
Acorrentado a um passado doloroso ou apresionado a um medo de amar? – Paradoxo

07 junho 2010

Ágora

A evolução da humanidade sofreu muitas desavenças, muitos constrangimentos, nomeadamente, a nivel religioso, político e cultural. A economia sofreu graves danos dados os desiquilibrios que se viva nestes três niveís. É de uma dimensão totalmente pragmática não acreditar na «filosofia», quando nos ligamos a crenças e fés. Sinto que sou um «Hipátio». Um hipátio que zela por aquilo em que acredita sem olhar, sem precisar de reflectir para perceber a sua essência. É à Filosofia que o Homem deve a sua evolução, pois ela é a mãe de todos os saberes. Muitos homens e mulheres sofreram por lutar naquilo em que acreditavam. Muitos foram os tontos que os creminavam pelas suas ideias, pelos seus raciocínios, pelas suas elipses. A ciência constrói-se, a ciência precisa da "Filosofia" para fazer avançar o nosso mundo acorrentado a preconceitos e políticos que zelam pelos seus direitos próprios. A Filosofia é a origem do Homem, porque a dita "mãe das ciências" é parte daquilo a que nos referimos como Eros - AMOR. Este amor pela sabedoria, é um perfeito equilibrio ente racionalidade e subjectividade. É um amor paradigmático para todos os contemporâneos. Após muitas dúvidas, ao longo desta nova etapa da minha vida (fora das minhas origens) eu só acredito numa única "coisa" - Filosofia.


Sérgio Manuel Ribeiro Miguel 18:13
7 de Junho de 2010

Cansaço

Cansaço
O puro olhar do limite :')