25 dezembro 2010

As histórias de amor, as histórias de dor

História.
História de mim.
História de ti.
História de construções anafóricas, constantes.
História de um futuro incerto.
História com dois lados diferentes.
História com traços delimitados por condições do futuro.
O tempo parou.
O Sangue que derramou
Foi com uma chuva que não molhou.
A história que rasgou as palavras purificadas
O destino que espelha as letras amargas
Amor, amor, amor.. Onde estás?
Mas não chegaste.. O meu amor perdeu a cor.
Princesa, chega por favor, não quero perder o teu calor.
Mais uma vez não chegaste, sozinho, nesta viela, ... morri.
Agora, nada resta. A reciclagem do meu coração parou.
Serás um fantasma sem rumo? Serei eu, um fantasma?
O que serás tu? O que serei eu?
Não existe pureza. Sinto-me sufocado, com asma.
As impurezas tomaram conta de mim. Assim, morri, na interior solidão.
Ó vento, arrasta-me nas amarguras do meu coração!

1 comentário:

Anónimo disse...

Oh amor, nao sabia que eu fazia assim tanta falta so por uma noite. juro que nunca mais te deixo nenhuma noite sozinho meu Princepe :x


Amo-te <3

Cansaço

Cansaço
O puro olhar do limite :')