Recordo-me estar noites e noites acorrentado ás estrelas que iluminavam o meu caminho. Recordo-me também, das linhas ténues do meu coração que tremiam com o respirar do meu olhar. Mas recordo-me acima de tudo, de evidenciar que todas estas recordações iriam ficar para sempre, e assim foi. Agora são apenas recordações que fazem parte do meu ser, do meu ortónimo, e fazem parte das essências dos meus heterónimos. Sou moldado pelo meu passado, pelos meus erros e convicções. Sou assim e não existe nada a fazer. É a minha forma de ser feliz e livre, porque um ser humano oprimido é um sinónimo de um coração partido.
Conquanto, as lacunas do meu modelo estandardizado é presidido pela falta de criatividade da hereditariedade individual de cada um. Apesar de ser Humano, não sou estandardizado. Mas o meu "modelo de estandardização" deve-se ao facto da minha hereditariedade especifico. Assim, não renuncio a minha espécie (Humanidade) pois, é a única espécie capaz de sentir.
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